29 dezembro, 2009

Faça seu favicon


Favicon é aquela pequena figura que aparece ao lado da barra de endereço do seu navegador.

Um jeito fácil de fazer é pelo site Favicon Generator, importe uma imagem para o site e ele exporta no formato favicon.


http://www.favicon.cc/

21 dezembro, 2009

Dentista

Como ir no dentista pode ser bom depois desta:

David After Dentist

18 dezembro, 2009

Acesso Console Domino Via PuTTy

Para acessar o console do Lotus Domino via Putty digite:


service rc_domino monitor

O console estará disponivel para linha de comando.

16 dezembro, 2009

Reserva de IP em AD e Escopo

TCP/IP - Parte 39 (Escopo e Reservas) - Windows Server


Neste item, você aprenderá a alterar as opções de um escopo (default gateway, servidor DNS e assim por diante) e também aprenderá a criar reservas de endereços. Conforme descrito anteriormente, uma reserva é utilizada quando você quer que um determinado computador receba sempre o mesmo endereço IP. A reserva é feita através da associação de um endereço IP com o endereço MAC da placa de rede do computador.
Para alterar as opções de um escopo e criar reservas, siga os passos indicados a seguir:

01. Faça o logon como administrador ou com uma conta com permissão de administrador.

02. Abra o console de administração do DHCP: Iniciar -> Programas -> Ferramentas Administrativas -> DHCP.

03. Clique no sinal de + ao lado do servidor DHPC no qual está o escopo que você deseja configurar.

04. Serão exibidos os escopos disponíveis no servidor.

05. Clique no sinal de + ao lado do escopo a ser configurado.

06. Serão exibidas as opções Conjunto de endereços, Concessões ativas, Reservas e Opções do escopo, conforme indicado na Figura a seguir:




07. Clique na opção Conjunto de endereços. Observe, no painel da direita, é exibida a faixa de endereços do escopo e as faixas de exclusão que foram configuradas. Você pode excluir uma faixa de exclusão (excluir uma faixa de exclusão ficou meio esquisito, mas ao excluir uma faixa de exclusão, os endereços da faixa voltam a estar disponíveis para serem concedidos pelo DHCP). Você também pode criar novas faixas de exclusão. Para isso clique com o botão direito do mouse na opção Conjunto de endereços. No menu que é exibido, clique na opção Novo intervalo de exclusão... Será aberta a janela Adicionar exclusão. Digite o endereço do início e o endereço do fim da faixa, conforme ilustrado na Figura a seguir e clique em Adicionar. A faixa de exclusão será adicionada e a janela Adicionar exclusão continua aberta. Clique em Fechar, para fechá-la. Observe que a nova faixa de exclusão já é exibida no console de administração do DHCP.



08. Clique na opção Concessões ativas. Será exibida a lista de endereços atualmente concedidos pelo servidor DHCP aos clientes da rede.

09. Clique na opção Reservas. Esta opção é utilizada, conforme o nome sugere, para criar novas reservas de endereços. Clique com o botão direito do mouse na opção Reservas. No menu de opções que é exibido, clique em Nova Reserva.... Será exibida a janela Nova Reserva. Você pode definir um nome para a reserva (por exemplo: LaserAndar02,  SRV01 e assim por diante). Além do nome, você deve informar o endereço MAC da placa de rede do computador (ou outro dispositivo de rede qualquer, tal como uma impressora ou hub) para o qual está sendo feita a reserva. Observe que o campo do endereço IP já é preenchido com o número da rede definida no escopo, ficando somente a parte de host para ser preenchida.
Você também pode definir uma descrição/comentário associada com a reserva. Além dessas informações, você deve definir se o cliente para o qual está sendo feita a reserva utilizará o protocolo DHCP, BOOTP ou ambos. O BOOTP é uma versão mais antiga, que ainda pode estar sendo utilizada em alguns equipamentos da rede. Por exemplo, você pode ter hubs gerenciáveis, para os quais você pode fazer uma reserva de IP, associada ao endereço MAC da interface de rede do hub. Normalmente, estes equipamentos (Hubs e Switchs) utilizam o protocolo BOOTP. No exemplo da Figura a seguir, apresento a criação de uma reserva associada ao endereço MAC: 00-E0-7D-9F-6B-7C.



Não esqueça: O endereço IP que está sendo reservado, não pode ser um endereço IP de uma das faixas de exclusão. Para exibir o endereço MAC de um computdor, utilize o comando ipconfig/all. O endereço MAC é exibido no parâmetro Physical Address (Endereço físico). Estes assuntos são bons candidatos a aparecerem nas questões dos Exames de Certificação do Windows 2000 Server.

10. Clique em Adicionar para adicionar a reserva. A janela Nova reserva permanece aberta, para que você possa adicionar mais reservas. Clique em Fechar, para voltar ao console do DHCP. Observe que a nova reserva já é exibida no console DHCP. Clique no sinal de + ao lado de Reservas e depois clique na reserva que você acabou de criar. Observe que a reserva já “herdou” uma série de opções. Estas são as opções configuradas para o escopo. Ou seja, a reserva já foi configurada com as mesmas opções (default gateway, servidores DNS e assim por diante), configuradas para o escopo na qual a reserva foi criada. Para excluir uma reserva basta clicar com o botão direito do mouse na reserva a ser excluída e, no menu de opções que é exibido, clicar em Excluir.

11. Clique na opção Opções de escopo. Serão exibidas as opções definidas para o escopo. Você pode alterar qualquer uma das opções. Por exemplo, você pode inserir mais um servidor DNS. Para isso, no painel da direita, dê um clique duplo na opção 006 Servidores DNS. Será aberta a janela Opções do escopo. Na lista de opções disponíveis localize  a opção 006 Servidores DNS e clique para marcá-la. Ao selecionar uma opção, são habilitados as configurações de opção da respectiva opção, como no Exemplo da Figura a seguir, onde selecionei a opção 006 DNS Server e foram habilitados os campos para alterar as informções dos servidores DNS.

 

12. Altere as opções desejadas e depois clique em OK. Você estará de volta ao console do DHCP.

Pronto, agora você já sabe como exibir as informações de um escopo, como criar novas faixas de exclusão, como criar reservas e como alterar as opções de um escopo. O próximo passo será aprender a configurar as propriedades do escopo como um todo.
Configurando propriedades do escopo
Neste item, você aprenderá a acessar e a configurar as propriedades de um escopo.
Para configurar as propriedades de um escopo, siga os passos indicados a seguir:
01. Faça o logon como administrador ou com uma conta com permissão de administrador.

02. Abra o console de administração do DHCP: Iniciar > Programas > Ferramentas Administrativas > DHCP.

03. Clique no sinal de + ao lado do servidor DHPC no qual está o escopo que você deseja configurar.

04. Serão exibidos os escopos disponíveis no servidor. Clique com o botão direito do mouse no escopo a ser configurado. No menu de opções que é exibido clique na opção Propriedades.

05. Será exibida a janela de propriedades do escopo, com a guia Geral, já selecionada, conforme indicado na Figura a seguir:



06. Na guia geral, você pode alterar o endereço inicial da faixa de endereços, o endereço final, o nome e a descrição do escopo e também o tempo de duração das concessões. Conforme descrito anteriormente, utilize o tempo de concessão ilimitado com muito critério. Defina as configurações/alterações desejadas e dê um clique na guia DNS.

07. Nesta guia, você configura a integração entre o DHCP e o DNS. Com o DNS dinâmico, o DHCP desempenha um papel importante, pois é o DHCP que cria registros no DNS, para clientes mais antigos. As opções da guia DNS são exibidas na Figura a seguir. Este tópico merece mais detalhes. A seguir descrevo como funciona a integração entre o DHCP e o DNS.



Não esqueça: Estude detalhadamente e entenda como funciona a integração entreo o DHCP e o DNS. Quais clientes são capazes de registrar os registros A e PTR dinamicamente com o DNS e quais dependem do DHCP para fazer este registro. Revise várias vezes este tópico, até que você entenda, com clareza, como funciona a integração entre o DHCP e o DNS. Este é um tópico muito importante para os Exames de Certificação do Winodws 2000 Server.

Entendendo o funcionamento da integração do DNS com o DHCP:


O servidor DHCP pode ser utilizado para fazer atualizações dinâmicas no DNS, em nome dos clientes DHCP. Ou seja, quando um cliente DHCP é inicializado e obtém uma concessão de endereço, o DHCP pode registrar o nome e o endereço IP do cliente, na base de dados do DNS.

Como funciona a interação de atualização DHCP/DNS:

O servidor DHCP pode ser usado para registrar e atualizar os registros de recurso de endereço (A) e ponteiro (PTR) em nome de seus clientes com DHCP.

Esse processo exige o uso de uma opção de DHCP adicional, a opção FQDN do cliente (opção 81). Essa opção permite ao cliente fornecer seu nome de domínio totalmente qualificado (FQDN) e instruções para o servidor DHCP sobre como deseja que o servidor processe atualizações dinâmicas de DNS (se houver) em seu nome.

Quando um cliente baseado no Windows 2000, Windows XP ou Windows Server 2003, é inicializado e obtém uma concessão de endereço a partir do servidor DHCP (ou seja, está configurado como um cliente DHCP), automaticamente é atualizado o registro A do cliente, na zona direta do DNS. Esta atualização é feita automaticamente pelos próprios clientes, não havendo necessidade de integração entre o DHCP e o DNS, para que o registro do tipo A, destes clientes, seja automaticamente atualizado.

Já para o registro da zona reversa (registro PTR), a história é diferente. Os clientes Windows 2000, Windows XP e Windows Server 2003 não conseguem atualizar seus registros PTR diretamente, esta atualização tem que ser feita pelo DHCP, em nome do cliente. Ou seja, para interação atualização do registro PTR destes clientes, é necessária a integração entre o DHCP e o DNS.

Clientes mais antigos, baseados no Windows 95, Windows 98, Windows Me ou Windows NT 4.0, não são capazes de atualizar dinamicamente seus registros A e PTR no DNS. Para estes clientes, a atualização tem que ser feita pelo DHCP, se a integração entre o DHCP e o DNS estiver habilitada. Se esta integração estiver habilitada, quando um destes clientes obtiver uma concessão de endereço a partir do servidor DHCP, o servidor DHCP atualizará os registros A e PTR do cliente, no servidor DNS.

Para configurar o DHCP para fazer as atualizações no DNS, você utiliza a guia DNS das propriedades do escopo ou das propriedades do servidor DHCP (guia esta indicada na Figura anterior). Se você habilitar a integração nas propriedades do escopo, a integração será válida somente para o escopo que está sendo configurado. Se você habilitar a integração nas propriedades do servidor DHCP (assunto para a Parte 40 desta série), estas configurações serão aplicadas a todos os escopos do servidor, a não ser que existam configurações conflitantes em um determinado escopo. Neste caso vale a configuração definida no escopo.

Na guia DNS da janela de propriedades, estão disponíveis as seguintes opções:

. Atualizar dinamicamente as informações sobre cliente DHCP em DNS: Esta opção habilita o servidor DHCP a enviar as atualizações dinâmicas para o servidor DNS. As atualizações são enviadas para o servidor DNS configurado nas propriedades do protocolo TCP/IP do servidor onde está instalado o servidor DHCP.

. Atualizar DNS somente se cliente DHCP solicitar: Define que as atualizações serão feitas com base nas requisições enviadas pelos clientes. Conforme descrito anteriormente, diferentes clientes possuem diferentes capacidades de atualização dinâmica no DNS.

. Sempre atualizar DNS: Define que o servidor DHCP irá atualizar dinamicamente os registros A e PTR no DNS, independente da requisição enviada pelo cliente, quando o cliente obtém uma concessão de endereço. Essa opção somente tem efeito para clientes com o Windows 2000, Windows XP ou Windows Server 2003.

. Descartar tabelas de pesquisa direta (nome para endereço) quando a concessão expirar: Define que o DHCP deve descartar os registros A e PTR quando a concessão expirar.

. Ativar atualizações para clientes DNS que não dão suporte à atualização dinâmica: Marque esta opção para permitir que o DHCP faça a atualização dinâmica dos registros A e PTR para clientes DHCP rodando o Windows 95, Windows 98, Windows Me ou Windows NT 4.0. Por padrão, esta opção está desmarcada. Marque-a para fornecer a atualizção dinâmica do DNS, via DHCP, para clientes mais antigos, com versões mais antigas do Windows.

Pode surgir um problema quando você utiliza o DHCP em combinação com o DNS, utilizando zonas integradas com o Active Directory no DNS. As zonas integradas ao Active Directory aceitam somente atualizações dinâmicas seguras, conforme descrito anteriormente. O problema surge quando o servidor DHCP cria um registro para um cliente antigo do Windows, tal como o Windows 95, 98, Me ou NT 4.0. Como as zonas integradas somente aceitam atualizações dinâmicas seguras, isto é, de computadores autenticados no domínio e computadores com estas versões antigas, não tem conta no domínio (portanto não são autenticados no domínio). Para contornar o problema, o servidor DHCP registra as informações no DNS em seu próprio nome, ou seja, no nome do servidor DHCP. O inconveniente deste procedimento é que o servidor DHCP torna-se o dono destes registros. Porém, os registros destes clientes mais antigos podem tornar-se órfãos, se uma das condições a seguir acontecer:

I. Se o servidor DHCP for substituído por um servidor de reserva ou se o escopo for migrado para outro servidor DHCP. Com isso, os registros criados para clientes antigos continuarão tendo como dono o servidor antigo, que não existe mais. Ou seja, é lixo que vai se acumulando no  DNS.

II. Se o cliente for atualizado para uma das versões mais novas do Windows (2000, XP ou 2003), o servidor DHCP continuará sendo o dono dos registros, porém não mais irá atualizá-los, pois agora “julga” que o próprio cliente é capaz de fazê-lo.

A solução mais simples seria migrar todos os clientes para versões mais novas do Windows. Outra opção (mais realística) é adicionar as contas de todos os servidores DHCP para o grupo DnsUpdateProxy. Quando um membro do grupo cria um registro dinamicamente no DNS, não são atribuídas configurações de segurança ao registro, ou seja, o servidor DHCP não será mais o dono do registro (na verdade, o registro não terá mais um dono). Isso evita que o registro fique “órfão”. Quando um outro computdor qualquer modificar este registro, ele irá se tornar o dono do registro.

Esta é a situação desejável quando você tem um cliente com versões mais antigas do Windows. Neste caso, com a conta do servidor DHCP no grupo DNSUpdateProxy, quando o DHCP for criar os registros para o cliente mais antigo, o servidor DHCP não será configurado como dono do registro. O cliente é atualizado para uma versão mais atual do Windows (2000, XP ou 2003). Quando o cliente tentar atualizar os registros, ele irá se tornar o dono do registro, que é o que deve acontecer com as versões mais novas do Windows.

Não esqueça: Entenda e conheça o uso do grupo DNSUpdateProxy.

08. Defina as configurações desejadas e clique na guia Avançado. Nesta guia, você define quais protocolos poderão ser utilizados pelos clientes DHCP. O padrão é permitir somente o DHCP. Caso você tenha clientes mais antigos, que dependem do BOOTP, poderá habilitar a opção Ambos. As opções desta guia estão indicadas na Figura a seguir:


 

09. Defina as configurações desejadas e clique em OK para aplicá-las.

Fonte: Forum iMaster TCP/IP - Parte 39 (Escopo e Reservas) por Júlio Battisti - Link para original



14 dezembro, 2009

Sempre quis jogar golfe

Golfe apesar de ser um esporte elitizado parece ser bem relaxante. Olhe o video.

10 dezembro, 2009

Sketch Nation Shooter

Não tem lógica

08 dezembro, 2009

Objetos em 3D

 O pessoal de Cambridge desenvolveu um software capaz de transformar qualquer câmera em um scanner 3D.





fonte: http://mi.eng.cam.ac.uk/~qp202/my_papers/BMVC09/

ACL Help

ACL Help é uma funcionalidade do Lotus Domino que permite forçar mudar a ACL de uma base caso não tenha acesso a ela.

Acesse o Console do servidor e use o comando:

load aclhelp -manager -person

Exemplo:

Adiciona o Administrador em todas as base com acesso manager do tipo person.


load aclhelp mail\* -manager -person -allroles Administrador/MinhaOrganizacao

Niveis de Acesso:

-manager -designer -editor -author -reader -depositor -noaccess

Apagar arquivos:

-nocreate -nodelete

 Criação de Documentos

-privateagents -publicreader -publicwriter 

-scriptagents -privateviews -sharedviews


Caso tenha varias regras

-allroles

E caso o comando falhe experiente acrescentar


-force

 fonte: http://ebasso.net/wiki/index.php/Gerenciando_ACLs_com_o_ACLHelp

 

07 dezembro, 2009

twitterfeed - Teste


Twitterfeed é um serviço web muito util para usuarios do Twitter. Permite fazer publicações no Twitter com base na atualização do seu site ou blog.

Ele usa o sistema de feed para realizar as postagem na Twitter.

Para usar o serviço é só acessar o site http://twitterfeed.com/ clicar em "Register Now"fazer um cadastro de email e senha.

Você receberá um email de confirmação do seu cadastro.

Ao fazer login na página selecione "Twitter". Pedirá seu nome de usuario e que faça seu login no Twitter para validar o endereço.

Em Feed Name coloque o nome do seu feed.

Em RSS Feed Url coloque seu endereço de feed, clique em test rss feed.


Marque a flag Active.


Clique em Update Feed. E pronto.

Tem a opção Advanced Settings onde é possivel fazer a configuração de quanto tempo ele realizará atualizações. Se deseja mostrar somente o titulo ou titulo e descrição do post e outras pequenas configurações que podem fazer alguma diferença.

Serviço testado e aprovado.



03 dezembro, 2009

Twitterfeed

Estou realizando testes com um serviço o twitterfeed, conforme for os resultados reedito esse post de teste com resultados e detalhes de como funciona o serviço.

99designs


Para quem está interessado em um arte finalista uma boa opção é o site 99designs. Nada mais é do que uma galeria de designer.


Você faz um cadastro dizendo o que quer, logo, template para site e o que deseja, se já tem algo em mente. Informa o quanto está disposto a pagar e profissionais do mundo inteiro começa a enviar projetos.

Os projetos podem ser avaliados, modificados e até desclassificados. Há possibilidade de entrar em contato com o profissional e sugerir alguma modificação.

Depois de escolhido o vencedor da "licitação", é só efetuar o pagamento combinado e fazer o downloado do projeto.

A utilização do site 99designs custa atualmente 39 dólares mais o combinado pelo projeto.

01 dezembro, 2009

Teamviewer


Para quem deseja acesso remoto a uma máquina, mas sofre com configurações avançadas de IP fixo, DNS, Firewall há uma solução muito simples.

O software Teamviewer permite acesso remoto a um computador sem muita complicação. O programa é gratuito, não necessita instalação se prefererir.

Quando o programa é instalada permite configurar um senha fixa para acesso remoto além de inicializar junto com o PC, caso mande a máquina reiniciar pode conectar novamente assim que ela religar.

É possivel transferência de arquivos e acesso completo máquina remota.

A conexão é feita por ID e senha gerado pelo software. Nos casos de instalação a senha pode ser fixa.

O software pode facilmente ser carregado num pendrive.

Pode ser baixado no link:

http://www.teamviewer.com/pt/download/index.aspx

24 novembro, 2009

A Origem das Espécies - 150 anos


Há exatos 150 anos, “ A Origem das Espécies” foi publicada. O livro, lançado em 24 de Novembro de 1859, é fruto de anos de trabalho do inglês Charles Darwin (1809-1882).

As ideias expressas pelo naturalista inglês abalaram a maneira como a humanidade via a si mesma e causaram polêmica ao se chocarem com crenças religiosas.

Ao contrário do que se costuma dizer, Darwin não foi o criador da Teoria da Evolução. Cientistas antes dele já haviam proposto a ideia de que os seres vivos se modificam com o tempo. Jean-Baptiste Lamarck (1744-1829), por exemplo, já afirmava que as espécies não eram fixas e estavam em constante mudança. No entanto, suas teses eram baseadas no que hoje se sabe ser um princípio falso: o do uso e desuso.

Essa teoria afirma que partes do corpo mudam de forma ou tamanho conforme o uso dado a elas, e que essas características adquiridas são passadas aos descendentes. Já Darwin descobriu que o mecanismo de adaptação funciona de maneira inversa: aqueles indivíduos que nascem com características que os tornam melhor adaptados ao ambiente têm melhores chances de sobreviver e, assim, passar a característica a seus descendentes.

fonte: http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/a-origem-das-especies-faz-150-anos-24112009-41.shl

20 novembro, 2009

Esquema Ponzi - Esquema Avestruz Master

Estava navegando por acaso encontrei esse link sobre Esquema Ponzi, substitua selo por avestruz e procure semelhanças.

Um esquema Ponzi é uma sofisticada operação fraudulenta de investimento do tipo esquema em pirâmide que envolve o pagamento de rendimentos anormalmente altos ("lucros") aos investidores, às custas do dinheiro pago pelos investidores que chegarem posteriormente, em vez da receita gerada por qualquer negócio real. O nome do esquema refere-se ao criminoso financeiro italo-americano Charles Ponzi (ou Carlo Ponzi).




fonte:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Esquema_Ponzi

19 novembro, 2009

Criar maquina virtual para VmWare

Para criar máquina virtual com configuração personalizada acesse o site:

http://www.easyvmx.com/

clique em "easy vmx" e preencha o formulário com a configuração desejada, depois clique em "Create Virtual Machine".

Será redirecionado para uma página com um link de download da máquina virtual para plataforma vmware.

17 novembro, 2009

Compactar VM Virtual PC 2007

Para compactar uma máquina virtual do Microsoft Virtual PC 2007.

1) Inicialize a vm que vai ser compactada.

2) Na janela da vm há um menu superior, acesse CD > Capture ISO image. . . , selecione o Virtual Machine Additions; caminho padrão, C:\Arquivos de Programas > Microsoft Virtual PC > Virtual Machine Additions > Virtual Machine Additions.iso.

3) Vai começar a rodar um aplicativo, clique em "Sim" e aguarde.

4) Quando terminar feche a vm, acesse as configurações da vm (imagem abaixo) e clique em Virtual Disk Wizard > escolha Editar disco existente > Indique o caminho de onde está o disco virtual a ser compactado > escolha Compact it

30 outubro, 2009

Avatar

Construa seu avatar estilo manga acesse:

http://www.faceyourmanga.com/homepage.php?lang=eng

É só ir clicando, quando terminar clique em finish e preencha o formulário e receberá seu avatar no seu email.

29 outubro, 2009

Diversão web

Caso esteja sendo importunado por algumas criança de até uns 4 anos isso pode prender a atenção dela por +/- 5 minutos. Já é algumas coisa.

Um coelhinho que corre atrás do cursor. E quando chacoalha ele cai.

Acesse: http://andrius.esu.lt/10/go2.htm

22 outubro, 2009

Windows 7 - Reprodução de Erro

Sistema permite a gravação de passos para a reprodução de problemas, facilitando o serviço de suporte técnico 
 
Micreiros de carteirinha acabam funcionando como serviço de suporte técnico para os amigos. 

O Windows 7 traz um recurso para facilitar a vida de quem tem de entender os problemas alheios e oferecer ajuda. 
Peça ao amigo para teclar psr no campo de comando do menu Iniciar e dar Enter
Será executado o programa Gravador de Passos Para Reprodução de Problemas. 
Aí é so clicar em Iniciar Gravação e repetir os passos para chegar ao problema. 
Depois de atingi-lo, basta clicar em Parar Gravação
Será gerado um arquivo detalhado (e zipado), com capturas de tela a cada clique e que pode ser enviado para facilitar o suporte.

fonte: http://info.abril.com.br/dicas/windows/windows-7/windows-7-facilita-ajuda-aos-amigos.shtml

13 outubro, 2009

Bloquear Propaganda Avira

Para bloquear aquela propaganda chata do Avira:

Menu Iniciar > Executar

Digite "secpol.msc" tecle "Enter".

Vá em "Diretivas de Restrição de Software", clique com botão direito, selecione "Nova Regra".

Clique com o botão direito em "Regra Adicionais", escolha "Criar Nova Regra de Caminho".

Acione o botão "Pesquisar" e localize o arquivo avnotify.exe, o diretório padrão é ..\Arquivos de Programas\Avira\AntiVirDesktop\avnotify.exe.

Clique em "OK" e novamente em "OK".

Fonte: Revista Info

29 setembro, 2009

Xpage - @DbColumn

Sintaxe:

@DbColumn(@DbName(),"view",numeroColuna);

No lugar do @DbName, pode especificar o nome de outra base, caso não queira da base corrente.

16 setembro, 2009

A História do 404



Antes do início dos tempos, quando a Internet ainda vivia somente nas
shells (terminais de comandos em texto) do Unix e do protocolo Gopher
(navegação sem gráficos, apenas textos); uma época em que mouse era
apenas um animal de esgotos e laboratórios e monitor "verde sobre
preto" era um luxo, um grupo de jovens cientistas no CERN (Laboratório
Europeu para Partículas Físicas - Suíça) começavam a trabalhar no que
viria a ser a grande revolução na mídia que o Homem jamais havia
testemunhado: a World Wide Web (Grande Rede Mundial), que mais tarde
viria a ser conhecida como WWW, ou simplesmente "a Rede". Seu
objetivo: criar uma infra-estrutura de base de dados capaz de oferecer
dados em vários formatos simultaneamente: a multimídia. O objetivo
final era claramente criar um protocolo que combinasse o texto com as
imagens e os apresentasse como um só documento, e ainda capaz de criar
ligações (links) para outros documentos e assim por diante: o
hipertexto.

Devido a estas mentes brilhantes serem relutantes em revelar seu
progresso ao mundo antes da conclusão dos trabalhos, eles começaram a
desenvolver seu protocolo em um ambiente fechado: a rede interna do
CERN. Milhares de horas/homem foram gastas no que mais tarde se
tornaria o padrão world-wide para documentos multimídia. Usando o
layout físico da rede e dos edifícios do CERN como uma metáfora para
"o mundo real" eles situaram funções diferentes do protocolo em
escritórios diferentes dentro do CERN.

Em um escritório no quarto andar (sala 404), eles colocaram a base de
dados central da World Wide Web: todo pedido para um arquivo era
encaminhado a esse escritório, onde duas ou três pessoas localizariam
manualmente os arquivos pedidos e os transferiam, pela rede, à pessoa
que fez as requisições.

Quando a base de dados começou a crescer, as pessoas no CERN
perceberam que podiam acessar arquivos extras, não somente os que
pertenciam aos seus papéis de pesquisas científicas. Então não somente
o número de pedidos cresceu, mas também o número de pedidos que não
poderiam ser cumpridos, geralmente porque a pessoa que pediu um
arquivo digitou o endereço errado para esse arquivo. Estes pedidos
defeituosos foram logo respondidos com uma mensagem padrão: "Room 404:
file not found", ou seja, "Sala 404: arquivo não encontrado".

Mais tarde, quando estes processos foram automatizados e as pessoas
podiam acessar diretamente a base de dados, os identificadores (ID)
para mensagens de erro permaneceram ligados à posição física onde o
processo ocorreu: "404: arquivo não encontrado".

Os números das salas permaneceram nos códigos de erro na liberação
oficial do HTTP (Hyper Text Transfer Protocol - Protocolo para
Transferência de Hiper Texto), quando a Web deixou o CERN para
conquistar o mundo, e ainda são mostrados quando um navegador faz um
pedido defeituoso a um servidor de internet. Em memória aos heróicos
garotos e garotas que vararam a madrugada durante todos aqueles meses,
naquele escritório pequeno e quente no CERN, a Sala 404 é preservada
como "um lugar na Web". Nenhuma das outras salas são usadas atualmente
para a Web. A Sala 404 é o único e verdadeiro momento para o início da
Web, um tributo a um lugar no passado, onde o futuro foi moldado.

Pastas abrindo mais rápido

Pastas abrindo muito rápido:
Iniciar > Executar > digite: system.ini

Encontre a chave [386nh]coloque o cursor na frente da chave, dê enter, abrirá uma linha, nesta linha digite:

conservativeswapfileusage=1

Menu Iniciar mais rápido

Para o menu iniciar no Windows XP ficar mais rápido acesse:

Executar regedit > HKEY_CURRENT_USER > Control Panel > Desktop

Selecione MenuShowDelay  na lista a direita, edite o valor para 0 (zero), o default o 400.

Temas de outras regiões - Windows 7

  • Abra o “Executar” (WinKey + R);
  • Digite %:\Windows\Globalization\MCT. Sendo que % é a partição onde seu Windows foi instalado, em 99% dos casos é em C;
  • Dê Enter e esta janela irá abrir:
  • Escolha a pasta que contenha o tema reginal que você quer, aplique-o e pronto! :)

15 setembro, 2009

Programação para iniciantes

Site com dirversos cursos passo a passo para quem quer começar programação.
Material totalmente em inglês.

http://www.w3schools.com/

Campos ocultos - Notes

Lista de campos ocultos do Notes. Os campos já existem, é só chamar o valor. Esses nomes são palavras reservadas.

Lista extensa mas vale a pena conferir.



$FIELDS IN DOMINO DOCUMENTED



$AssistMail
Indicates that a mail memo was sent by a background agent, rather than through the regular client UI.

$UpdatedBy
List of previous editors. Does not add new editor if same as last editor, but does if same as any other prior editor. Not changable because it's maintained by hard-coded elements of API. Only recorded on documents which have some type of Author control. Open edit documents don't track editors.

$KeepPrivate
Creates the "Prevent copying/forward/printing" on any Notes document if set to "1". Note that this is not a security feature, since a user can copy the document to a local database, then reset the $KeepPrivate field through an agent.

$Revisions
Time/Date list history of all changes to a document. If you examine the Sequence Number attribute on any field, you can find that member of the $Revisions field, and determine the time of last edit for the field. This is the basis for the Notes field-level replication model, and it's one of the most ingenious solutions I've ever seen.

$Signature
Container for private-key encrypted digest of signable fields on the document. This is what Notes uses to verify an electronic signature. If you remove the $Signature field on a signed document, Notes will report a corrupted signature. If you attempt to modify it in any way other than through the NotesDocument.Sign method, you'd better know RSA better than Ron himself!

$Fonts
Not entirely sure about the implementation on this one, but it's a container for TrueType font information in rich text fields. If you create a formatted memo, then blow away this field, you'll see reversions to the internal font types for Notes: Helv, TmsRmn, and Courier. Nasty!

$File
Object pointer for file and OLE attachments

$VersionOpt
Control field for the "save changes as new document" flag on a form. Basically, no matter what you've set on the form, changing this attribute in the document will create the various form effects associated with the flag.

$REF
UNID of parent document in parent/child relationship Notes documents. Rendering a Computed for Display text field on a document with this formula will show a doclink to the parent. You can modify this value, but you'll usually have a hardtime re-aligning the "Response Reference List" flag. You can also insert a list, but unfortunately, that doesn't give the document multiple parents. The NotesDocument.MakeResponse method sets the $Ref

$$ViewBody
Controller for view renderings on Browser clients.

Here's a few others...

$ConflictAction
Set to "1", allows automatic merging of replication conflicts

$SealData
Container for encrypted field data in a document

$Moods
Mood stamp flag for Notes mail

$$HHFlags - When you deselect the "Print header and footer on first page" checkbox in the properties for the database, each document created from then on contains a $HHFlags field with a value of "1". This field tells Notes not to print the header and/or footer on the first page.

Any documents created while the checkbox is enabled do not contain the $HHFLags field.
Any documents created while the checkbox is not enabled do contain the $HHFLags field

$PaperColor - The background colour changes for numeric values of $PaperColor between 1 and 239.

$Conflict - Determines if there is a save conflict with the document.

$V2AttachmentOptions. This is a special field that tells Notes not to display attachment icons on the web and in the notes client. Give this field a value of "0" (zero) to not display attachment icons. For more information click here.

$$HTMLhead
If you don't use the "For Web Access: Treat document contents as HTML" form property, adding a $$HTMLHead field to a form allows you to pass HTML information, such as Meta tags and JavaScript, to the Head tag for a document. The field can be any data type, but a hidden computed-for-display text field is the best choice.
(source: Notes Help 4.6)

$$QueryOpenAgent (4.6) or the form event WebQueryOpen (4.6)
The Notes Help 4.6 says about WebQueryOpen: A WebQueryOpen event runs the agent before Domino converts a document to HTML and sends it to the browser. Domino ignores any output produced by the agent in this context.
Create a shared agent that runs manually. Then write a formula that uses @Command({ToolsRunMacro}) to run the agent and attach it to the WebQueryOpen form events. This simulates the LotusScript QueryOpen form event that isn't supported on the Web.
The $$QueryOpenAgent field works in the same way. Works also in 4.6.

$$QuerySaveAgent (4.5) or the form event WebQuerySave (4.6)
The Notes Help 4.6 says about WebQuerySave: A WebQuerySave event runs the agent before the document is actually saved to disk. The agent can modify the document or use the document data to perform other operations.
Create a shared agent that runs manually. Then write a formula that uses @Command({ToolsRunMacro}) to run the agent and attach it to the WebQuerySave form events. This simulates the LotusScript QuerySave form event that isn't supported on the Web.
The $$QuerySaveAgent field works in the same way. Works also in 4.6.

$$Return
After Web users submit a document, Domino responds with the default confirmation "Form processed." To override the default response, add a computed text field to the form, name it $$Return, and use HTML as the computed value to create a customized confirmation.
(source: Notes Help 4.6)

$$ViewBody
Value is view name (in quotes) or a formula that computes the view name. Same as Embedded View.
(source: Notes Help 4.6)
This is the field you put in a form to display a view. See also the list of $$ forms below.

$$ViewList
Has no value. Same as Embedded Folder Pane.
(source: Notes Help 4.6)
This is the field you put in a form to display the list of available views and folders. See also the list of $$ forms below.

$$NavigatorBody, $$NavigatorBody_n
Value is navigator name (in quotes) or a formula that computes the navigator name.
Same as Embedded Navigator. To create multiple $$NavigatorBody fields on a form, append an underscore and a character to each subsequent field name.
(source: Notes Help 4.6)
This is the field you put in a form to display a navigator. See also the list of $$ forms below.

The following fields are no $$ fields, but they are reserved names in a Web context.

Table of CGI variables from the Notes Help 4.6

Domino captures the following CGI variables through a field or a LotusScript agent. You can also capture any CGI variable preceded by HTTP or HTTPS. For example, cookies are sent to the server by the browser as HTTP_Cookie.

Auth_Type
If the server supports user authentication and the script is protected, this is the protocol-specific authentication method used to validate the user.

Content_Length
The length of the content, as given by the client.

Content_Type
For queries that have attached information, such as HTTP POST and PUT, this is the content type of the data.

Gateway_Interface
The version of the CGI spec with which the server complies.

HTTP_Accept
The MIME types that the client accepts, as specified by HTTP headers.

HTTP_Referer
The URL of the page the user used to get here.

HTTPS
Indicates if SSL mode is enabled for the server.

HTTP_User_Agent
The browser that the client is using to send the request.

Path_Info
The extra path information (from the server's root HMTL directory), as given by the client. In other words, scripts can be accessed by their virtual path name, followed by extra information that is sent as PATH_INFO.

Path_Translated
The server provides a translated version of PATH_INFO, which takes the path and does any virtual-to-physical mapping to it.

Query_String
The information that follows the ? in the URL that referenced this script.

Remote_Addr
The IP address of the remote host making the request.

Remote_Host
The name of the host making the request.

Remote_Ident
This variable will be set to the remote user name retrieved from the server. Use this variable only for logging.

Remote_User
Authentication method that returns the authenticated user name.

Request_Method
The method used to make the request. For HTTP, this is "GET," "HEAD," "POST," and so on.

Script_Name
A virtual path to the script being executed, used for self-referencing URLs.

Server_Name
The server's host name, DNS alias, or IP address as it would appear in self-referencing URLs.

Server_Protocol
The name and revision of the information protocol accompanying this request.

Server_Port
The port to which the request was sent.

Server_Software
The name and version of the information server software running the CGI program.

Server_URL_Gateway_Interface
The version of the CGI spec with which the server complies.

Associated with a lot of the $$ fields are the following forms:

$$ViewTemplate for viewname
Requires a embedded view or $$ViewBody field
Associates the form with a specific view. The form name includes viewname, which is the alias for the view or when no alias exists, the name of the view. For example, the form named "$$ViewTemplate for By Author" associates the form with the By Author view.
Domino requires an Embedded View or the $$ViewBody field on the form, but ignores the value.
(source: Notes Help 4.6)

$$NavigatorTemplate for navigatorname
Requires a embedded navigator or $$NavigatorBody field.
Associates the form with a specific navigator. The form name includes navigatorname, which is the navigator name. For example, the form named "$$NavigatorTemplate for World Map" associates the form with the World Map navigator.
Domino requires an embedded navigator or the $$NavigatorBody field on the form, but ignores the value. Domino ignores create and read access lists on the form.
(source: Notes Help 4.6)

$$ViewTemplateDefault
Requires a embedded view or $$ViewBody field.
Makes this form the template for all Web views that aren't associated with another form.
Domino requires an embedded view or the $$ViewBody field on the form, but ignores the value.
(source: Notes Help 4.6)

$$NavigatorTemplateDefault
Requires a embedded navigator or $$NavigatorBody field.
Makes this form the template for all Web navigators that aren't associated with another form.
Domino requires an embedded navigator or the $$NavigatorBody field on the form, but ignores the value.
(source: Notes Help 4.6)

$$SearchTemplate for viewname
Associates the form with a specific view. Domino requires the $$ViewBody field, but ignores the value. The form name includes viewname, which is the alias for the view, or, when no alias exists, the name of the view. For example, the form named "$$SearchTemplate for All Documents" associates the form with the All Documents view.
(source: Notes Help 4.6)

$$SearchTemplateDefault
Domino requires the $$ViewBody field, but ignores the value. This form is the default for all Web searches that aren't associated with a specific form.
(source: Notes Help 4.6)

$$SearchSiteTemplate
In a site search this form is used in stead of $$SearchTemplateDefault
(source: posting by Andrew S Grant on Notes.Net)

$$Search
When a user initiates a text search from the Web, Domino looks in the current database or in the search site database in a multiple-database search for a form with the actual name or the alias name $$Search. If the form exists, Domino opens it; otherwise, Domino displays the default search.htm file stored in the dominoicons directory.
(source: Notes Help 4.6)

And another set of very useful forms (i didn't even know they exsisted until a few moments before):

$$ReturnDocumentDeleted
Displays to Web users when the user successfully deletes documents. Create an editable text field named MessageString to hold the error message.
(source: Notes Help 4.6)

$$ReturnAuthenticationFailure
Displays to Web users when the user's name and password can't be verified. Create an editable text field named MessageString to hold the error message.
(source: Notes Help 4.6)

$$ReturnAuthorizationFailure
Displays to Web users when the user doesn't have a high enough access level to access the database. Create an editable text field named MessageString to hold the error message.
(source: Notes Help 4.6)

$$ReturnGeneralError
Displays to Web users when any other errors occur.. Create an editable text field named MessageString to hold the error message.
(source: Notes Help 4.6)

Roles

$$WebClient
Is a role which is applied to all Web clients. This role can be very useful in hiding formulas. To check if a client is Web client use @IsMember("WebClient"; @UserRoles).


http://www.experts-exchange.com/Applications/Email/Lotus_Notes/Q_20295693.html

Reserved names for embedded elements
$$ViewBody -- Contains an embedded view
$$ViewList -- Contains an embedded folder pane
$$NavigatorBody -- Contains an embedded navigator
$GroupScheduleRefreshMode -- Contains a value for refreshing an embedded group scheduling control
$GroupScheduleShowLegend -- Valid values for it are 0 and 1. 0 means that the color legend should not display, and 1 means that it should. The default is 1.

Reserved fields for use in billing applications
$ChargeRead -- Creates a billing record when a user opens a document that contains this field
$ChargeWrite -- Creates a billing record when a user creates, copies, edits, or saves a document that contains this field

Reserved fields for general use
Categories -- Categorizes documents
$VersionOpt -- Controls version tracking for documents
FolderOptions -- Puts new documents in folders
SecretEncryptionKeys -- Encrypts documents with secret, rather than public, encryption keys
HTML -- Passes HTML directly to the server
$$HTMLHead -- Passes HTML information to be hosted within the tag for a document. The passed information might be meta data (using a tag) or JavaScript code (using a tag) or CSS information (using a tag).
$$Return -- After Web users submit a document, Domino responds with the default confirmation "Form processed." To override the default response, add a computed text field to the form, name it $$Return, and use HTML as the computed value to create a customized confirmation.

Internal fields on forms
$Title -- When a form is stored in a document, the form name is stored in this internal field. To use a different form to display the document, create an agent that deletes this stored form information and designates another form to display the document.

View or Navigator templates
$$ViewTemplate for viewname -- Embedded view or $$ViewBody field -- Associates the form with a specific view. The form name includes viewname, which is the alias for the view or when no alias exists, the name of the view.
$$NavigatorTemplate for navigatorname -- Embedded navigator or $$NavigatorBody field -- Associates the form with a specific navigator. The form name includes navigatorname, which is the navigator name. For example, the form named "$$NavigatorTemplate for World Map" associates the form with the World Map navigator.Domino ignores create and read access lists on the form.
$$ViewTemplateDefault -- Embedded view or $$ViewBody field -- Makes this form the template for all Web views that aren't associated with another form.
$$NavigatorTemplateDefault -- Embedded navigator or $$NavigatorBody field -- Makes this form the template for all Web navigators that aren't associated with another form.

Forms to specify as a custom error message
$$ReturnAuthenticationFailure -- The user's name and password cannot be verified.
$$ReturnAuthorizationFailure -- The user does not have a sufficient access level for the database.
$$ReturnDocumentDeleted -- A document was successfully deleted.
$$ReturnGeneralError -- Any other error condition has occurred.

Fields to display document properties
$File -- shows an entry for each attachment in the document.
$Links -- shows an entry for each link in the document.
$Readers -- lists authorized readers if the document contains a read access list.
$Revisions -- lists the date and time of each editing session since the first time the document was saved.
$Title, $Info, $WindowTitle, $Body, and $Actions -- are associated with a form that is stored in the document.
$UpdatedBy -- lists the document authors and editors. Anonymous forms don't have this field.
Form -- indicates the name of the form used to create the document or the name of the form most recently used to save the document. Use the form in views to select documents created with the form.
PostedDate -- indicates that a document has been mailed and shows the time and date it was mailed.

Fields in SearchResults form
Optional arguments -- Description -- Default Value
Query -- The search string -- none
SearchMax -- Maximum number of entries to return in total; 0 = no limit -- none
SearchWv -- Include word variants: TRUE or 1 or FALSE or 0 -- FALSE
SearchOrder -- 1 = by relevance2 = by date ascending3 = by date descending -- 1
SearchThesaurus -- Use thesaurus synonyms: TRUE or 1 or FALSE or 0(This option is ignored by the R5 search engine) -- FALSE
SearchFuzzy -- Use fuzzy search: TRUE or 1 or FALSE or 0 -- FALSE
SearchEntry -- Name of form to use for each result entry -- "ResultEntry"
Start -- Start document for paged results; 0 = unpaged -- 0
Count -- Number to return for paged results; 0 = unpaged -- 0
Scope -- Scope of search: 1 = notes databases only; 2 = filesystem only; 0 = both -- 0

Table of fields that control mailing options
Reserved Field name -- Values -- Comments
BlindCopyTo -- The name(s) of a person, group, or mail-in database.
CopyTo -- The name(s) of a person, group, or mail-in database.
DeliveryPriority -- L, N, H -- Values correspond to: Low, normal, or high-priority.
DeliveryReport -- 1,0 -- Use 1 to return a report when mail is delivered to recipient
Encrypt -- 1, 0 -- Use 1 to encrypt mailed documents.
MailFormat -- B, E, M, T -- Enables cc:Mail users to view Notes documents in a variety of predefined formats: B = both text and encapsulated. E = encapsulated in a Notes database, which is attached to the cc:Mail memo.M = mail. Body field of document is text and pasted into cc:Mail memo.T = text. Contents of the document are rendered as text and pasted into the body of the cc:Mail memo.
MailOptions -- 1, 0 -- Use 1 for automatic mailing.
ReturnReceipt -- 1, 0 -- Use 1 to send a receipt when document is opened by the recipient.
SaveOptions -- 1, 0 -- Use 1 to save mailed documents. Use 0 to prevent save when the form is submitted in any context.
SendTo -- The name(s) of a person, group, or mail-in database. -- Required for all forms that mail documents.
Sign -- 1, 0 -- Use 1 to an add electronic signature to fields. (Only applicable if a form also contains sign-enabled fields.)

28 agosto, 2009

Mude os programas de lugar

Para mudar o local de instalação padrão do Windows.

Execute regedit > HKEY_LOCAL_MACHINE > Software > Microsoft > Windows > CurrentVersion.

Clique duas vezes em ProgramFilesDir e tecle uma nova pasta ou drive, os novos programas serão instalados normalmente no novo local.

fonte: Revista Info, pag. 110, Agosto de 2009, por Eric Costa.

26 agosto, 2009

SCRUM

Scrum é uma metodologia ágil para gestão e planejamento de projetos de software. Se você chegou até aqui interessado em fazer uma das certificações disponíveis para Scrum, veja por que dizemos não à certificação?

No Scrum, os projetos são dividos em ciclos (tipicamente mensais) chamados de Sprints. O Sprint representa um Time Box dentro do qual um conjunto de atividades deve ser executado. Metodologias ágeis de desenvolvimento de software são iterativas, ou seja, o trabalho é dividido em iterações, que são chamadas de Sprints no caso do Scrum.

As funcionalidades a serem implementadas em um projeto são mantidas em uma lista que é conhecida como Product Backlog. No início de cada Sprint, faz-se um Sprint Planning Meeting, ou seja, uma reunião de planejamento na qual o Product Owner prioriza os itens do Product Backlog e a equipe seleciona as atividades que ela será capaz de implementar durante o Sprint que se inicia. As tarefas alocadas em um Sprint são transferidas do Product Backlog para o Sprint Backlog.

A cada dia de uma Sprint, a equipe faz uma breve reunião (normalmente de manhã), chamada Daily Scrum. O objetivo é disseminar conhecimento sobre o que foi feito no dia anterior, identificar impedimentos e priorizar o trabalho do dia que se inicia.

Ao final de um Sprint, a equipe apresenta as funcionalidades implementadas em uma Sprint Review Meeting. Finalmente, faz-se uma Sprint Retrospective e a equipe parte para o planejamento do próximo Sprint. Assim reinicia-se o ciclo. Veja a ilustração abaixo:



fonte: http://improveit.com.br/scrum

07 agosto, 2009

Realidade Aumentada





Conceito que envolve sobreposição de objetos tridimensionais. Um conceito melhor elaborado por quem entende do assunto:


Realidade Aumentada é definida usualmente como a sobreposição de objetos virtuais tridimensionais, gerados por computador, com um ambiente real, por meio de algum dispositivo tecnológico [MIL94]. Entretanto, esta conceituação é muito geral e só fica clara com sua inserção em um contexto mais amplo: o da Realidade Misturada.

A Realidade Misturada [KIR04] [MIL94], misturando o real com o virtual, abrange duas possibilidades: a Realidade Aumentada, cujo ambiente predominante é o mundo real, e a Virtualidade Aumentada, cujo ambiente predominante é o mundo virtual. Pode-se dizer, então, que a Realidade Aumentada é uma particularização da Realidade Misturada. A Figura 1 apresenta o diagrama adaptado de realidade/virtualidade contínua, mostrando as possibilidades gradativas de sobreposição do real com o virtual e vice-versa.

Fonte e mais informações em: http://www.realidadeaumentada.com.br/home/

03 agosto, 2009

Windows aloca 20% banda

Use toda a sua conexão com a Internet, sem os 20% que o Windows reserva


Por padrão o Windows reserva 20% da largura de banda da sua conexão para uso próprio (atualizações automáticas e sincronização do relógio, por exemplo). Ou seja, além do Lentium com Ruindows, você desperdiça um bom teco de banda. Mas é possível fazer com que esses 20% não sejam reservados, sendo liberados para os outros programas. Assim, se o Windows quiser acessar a net vai ter que se expremer no corredor, junto com os outros programas, quem ele pensa que é afinal? rs. Essa dica pode ter um bom impacto especialmente nas conexões mais lentas, mas em qualquer velocidade 20% são 1/5.

Para você zerar a reserva de banda do QoS (Agendador de Pacotes QoS), faça o seguinte:

1. Iniciar > Executar > gpedit.msc

2. Na tela que se abre, em "Configuração do Computador" (Computer Configuration), dê um duplo-clique em "Modelos administrativos" (Administrative Templates), demora um pouquinho às vezes, é normal :)

3. Dê um duplo-clique em "Rede" (Network) e clique em "Agendador de Pacotes QoS" (QoS Packet Scheduler)

4. Na janela da direita, dê um duplo-clique na opção "Limitar largura de banda reservável", escolha a opção "Ativado" (Enabled) e no campo "Limite de largura de banda" (Bandwidth limit), digite 0 (zero) e clique no botão OK. Agora feche o programa.

Não clique em "Desativado" (Disabled) pois o Windows XP manterá a reserva de banda em 20% se isso for feito.

5. Vá no "Painel de Controle" (Control Panel) > "Conexões de rede" (Network Connections) > dê um duplo-clique na sua conexão > "Propriedades" (Properties)

6. Verifique se a opção "Agendador de pacotes QoS" (QoS Packet Scheduler) está habilitada. Se não estiver, habilite-a. Pronto!

Após reiniciar o Windows, ele estará aproveitando 100% da sua banda!

Nota: Esta dica é para o Windows XP Professional ou a família Windows Server 2003. O editor das diretivas de grupo ("gpedit.msc") não existe nas versões Home ou Starter do Windows.

Importante: não adianta você desabilitar o Agendador de pacotes QoS pois o limite continuará funcionando. A única maneira de desativá-lo é habilitar o Agendador de pacotes QoS com ele tendo sido configurado para utilizar 0% de reserva, como explicado nesta dica.

14 julho, 2009

javascript

Para quem quer começar no javascript vai um link que vale a pena
dedicar um tempo.

http://www.w3schools.com/JS/default.asp

12 maio, 2009

Sun Certified Java Programmer

Navegando pela net encontrei no blog de amigo um
ótimo simulador para o SCJP.
Testei e aprovado!!!

http://www.enthuware.com/jqplus/index.html

fonte: http://fabiofaleiros.wordpress.com/2009/02/20/simulado-pra-certificacao-scjp-5-e-6/